quarta-feira, 6 de abril de 2016

Cineclube Cinema Unisul - Clássicos e Curtas Paraibanos

7 e 9 de abril de 2016 (Quinta e Sábado), às 20h.
Clássicos: Casablanca
Direção: Michael Curtiz
Duração:  102min
Ano: 1942
País: EUA
Classificação etária:  livre
Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos fugitivos tentavam escapar dos nazistas por uma rota que passava pela cidade de

Casablanca. O exilado americano Rick Blaine (Humphrey Bogart) encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas noturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), ele ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal pede sua ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor vai encontrar uma nova vida e eles vão lutar para fugir juntos.


8 e 10 de abril de 2016  (Sexta e Domingo), às 20h
Curtas Paraibanos (85 min)
Agradecimentos especiais a Paulo Roberto por esta coletânea.

A CANGA (12min, 2001), Marcus Vilar
Baseada no conto de mesmo nome, que depois virou romance, de Waldemar José Solha. Retrata as dificuldades de relacionamento de uma família no sertão nordestino. A ação transcorre no meio de uma lavoura seca, onde o velho Ascenço Texeira, obriga os filhos, a esposa e a nora grávida a colocarem nos ombros uma canga de boi.

A QUEIMA (13min, 2013), Diego Benevides
No universo mítico que permeia os canaviais, entre sensações e tradições relativas à queima da cana-de-açúcar, nasce a chegada de um personagem misterioso. Nos três dias que antecedem a queima, Macário surge para impedir o fogo.

MALHA (14min, 2013), Paulo Roberto
“"E as crenças singulares traduzem essa aproximação violenta de tendências distintas..."” "“...saem das missas consagradas para os ágapes selvagens..."” Euclides da Cunha (Os Sertões). A violenta materialização de um festejo popular, a malhação do Judas, no interior da Paraíba, onde os credos religiosos de um povo servem de pano de fundo para a entrega visceral ao escárnio profano.

CATÁSTROFE (14min, 2013), Gian Orsini.
Alice começa a sentir transformações em seu corpo, tremores, estranhas sensações. A chegada da catástrofe é inevitável.

ACHO BONITO O QUE VESTE  (9min, 2015), Marcelo Coutinho
A moda em trânsito, no limite geográfico do seu alcance, impulsionada pela influência televisiva.

LEPROSÁRIO (10min, 2012), Luís Barbosa
Por décadas as comunidades de atingidos pela Hanseníase permaneceram isoladas. Hoje, mais do que nunca, estas pessoas fazem parte da cidade.

TRANSMUTAÇÃO (12min, 2013), Torquato Joel
O fogo liquefaz o que é sólido.






Nenhum comentário:

Postar um comentário