O evento acontecerá nos dias 30 e 31 de março, no Estúdio 2 (Bloco A1) da UNISUL Pedra Branca.
O curso de Cinema UNISUL vai sediar uma sessão especial da 9ª Mostra Cinema e Direitos Humanos do Hemisfério Sul. O evento contará com sessões gratuitas de filmes selecionados para a última edição da mostra, incluindo CABRA MARCADO PARA MORRER, de Eduardo Coutinho.
As exibições acontecerão na segunda (30), terça (31) e quarta-feira (1/4), à partir das 14h, no Estúdio 2 (Bloco A1), na UNISUL Pedra Branca.
Confira abaixo a programação completa do evento:
Segunda-feira (30)
14h - curta-metragem SOPHIA
14h20 - longa-metragem A VIZINHANÇA DO TIGRE
16h - curta-metragem PELAS JANELAS
16h40 - longa-metragem RIO CIGANO
19H - longa-metragem CABRA MARCADO PARA MORRER
Terça-feira (31)
13h - longa-metragem QUE BOM TE VER VIVA
14h45 - curta-metragem SOPHIA
15h - longa-metragem A VIZINHANÇA DO TIGRE
16h40 - longa-metragem RIO CIGANO
Quarta-feira (1/4)
13h - curta-metragem PELAS JANELAS
13H45 - longa-metragem QUE BOM TE VER VIVA
16h00 - longa-metragem CABRA MARCADO PARA MORRER
sexta-feira, 27 de março de 2015
Terra Cabocla no CIC
Nesse sábado (28) tem estreia do filme TERRA CABOCLA, de Márcia Paraíso e Ralf Tambke, no Cinema do CIC. O documentário de 82 minutos mostra a a resistência da cultura cabocla 100 anos após a Guerra do Contestado.
O projeto foi contemplado no edital da Fundação Catarinense de Cultura. A estreia acontecerá no sábado, dia 28 de março, às 20h no Cinema do CIC. A entrada é gratuita.
Confira abaixo mais informações sobre o filme.
Passados cem anos de uma guerra de extermínio da população tradicional da região do Planalto Catarinense - a Guerra do Contestado - a beleza, a intensidade e a fé que se traduz na força de resistência cultural do povo Caboclo, o representante original da população de Santa Catarina. O documentário Terra Cabocla, que será lançado dia 28 de março no cinema do CIC, em Florianópolis, apresenta a Guerra do Contestado dando visibilidade à população cabocla. A voz, os costumes, a cultura, a religiosidade dos caboclos – e, especialmente, das mulheres caboclas – montadas paralelamente com depoimentos de pesquisadores que têm se dedicado à temática do Contestado, revelando o quanto o tema é pouco compreendido e pouco discutido, como uma opção política de silenciamento que se manteve, até os dias atuais.
Dirigido por Marcia Paraiso e Ralf Tambke – que assinam também pesquisa, roteiro e fotografia, respectivamente - o filme de 82 minutos percorreu a região do Planalto Catarinense buscando registrar nas antigas comunidades chamadas “redutos santos”, a raiz cabocla que se mantém viva, a partir da força mobilizadora de algumas lideranças locais. A questão da luta pela terra, o preconceito e a forte desigualdade social que mantém a região com o menor índice de desenvolvimento humano no estado de Santa Catarina, ainda é reflexo da guerra e do descaso do poder público. O predomínio da monocultura – do pínus, do eucalipto e da maçã – com sua geração de subempregos e trabalhos temporários, as empresas estrangeiras, a ausência de boas estradas e o abandono total de todo patrimônio histórico relacionado ao Contestado – cemitérios, crematórios, ferrovia, construções – expõem a forma de apagamento de uma história de luta feroz por resistência.
Abraçando e emoldurando “terra cabocla”, a fé e o amor pelo monge – seja ele João Maria ou José Maria – não importa. A semente da luta pela terra e a compreensão da riqueza que está na vida natural e seus frutos, assim permanece, perpetuando-se por gerações.
Recomendado à todos aqueles que querem entender a Guerra do Contestado além dos dois parágrafos dos livros didáticos.
Dois estados em um
De um lado um estado rico, com indústrias, agroindústrias e uma pujante economia impulsionada também pelo sucesso e crescimento da agricultura familiar. No Planalto Catarinense, o contraste: o emprego temporário, seja na colheita da maçã ou na extração do pínus, mantendo, anos a fio, gerações sempre a margem – da terra, da educação, do consumo. Nos acampamentos sem terra a marca está no rosto da maioria – o traço caboclo, daqueles que, originalmente, pertenciam àquele território e, pós guerra, pós os inúmeros projetos de colonização européia e gaúcha, foram empurrados para a periferia urbana favelizada e tentam, com as ocupações, via movimentos sociais organizados, retornar a origem e reocupar a terra que lhes foi tirada e negada.
A família Palhano, no município de Taquaruçu, lugar conhecido como Cidade Santa, é um exemplo de anos de silêncio e quietude, ilhados e empurrados pra periferia, em meio à terra “gringa” - dos italianos e alemães que chegaram na região no pós guerra. A fé em São João Maria está presente em figuras como Lili Palhano e sua “reza de rendedoura” aprendida com a tia-avó, ou na rusticidade das orações e rituais de recomendações de almas e batizado nas águas bentas pelo monge João Maria, liderados por Ezanir Prates. Na zona rural de Lebon Régis, a família Belli mantém a tradição de rezar o terço caboclo, que mistura palavras de guerra e religiosidade.
TERRA CABOCLA revela toda a força e riqueza de uma cultura que resiste e se renova, na legião de seguidores da fé em São João Maria, e naqueles que acreditam ainda em um modelo de vida que rompe com o sistema de acumulação de bens e riquezas. Após o lançamento em Florianópolis, Terra Cabocla parte para as exibições itinerantes por toda a região do Planalto Catarinense, com ênfase nas comunidades que colaboraram e se envolveram na realização do documentário. Para Marcia Paraiso, que fez a pesquisa do filme e divide a direção do documentário com Ralf Tambke, a realização do documentário foi como mergulhar em uma história apagada, silenciada. “Estudei na escola na época da ditadura militar e, na cartilha de história, tínhamos um capítulo sobre a Guerra de Canudos e 1 parágrafo sobre a Guerra do Contestado. Ou seja, não entendi a guerra, nem mesmo superficialmente. Vim morar há 11 anos em Santa Catarina e nunca, jamais tinha ouvido falar sobre o povo caboclo catarinense, mas abria os jornais, conversava com pessoas e o que chegava para mim era o tanto que esse estado é italiano, é alemão, é polaco, é branco, é europeu. Mas quando convivemos com as populações no campo, percebemos o quanto a cultura cabocla foi incorporada pelos imigrantes europeus e não ao contrário. E o quanto essa cultura resistiu, está viva, mesmo com todo o genocídio praticado contra esse povo. O Terra Cabocla é uma tentativa de dar visibilidade a cultura cabocla que taí, com toda a sua força, mas que não é visível para todos. E não há muito esforço para valorizar ou dar visibilidade aos caboclos.”
Equipe técnica:
roteiro, pesquisa e produção – Marcia Paraiso
direção – Marcia Paraiso e Ralf Tambke
direção de fotografia – Ralf Tambke
câmera – Clóvis Ghiorzi
som direto – Juliana Baratieri e Gustavo Aguiar
montagem – Glauco Broering
trilha original – Luiz Gayotto
edição de som – Breno Furtado
mixagem – Alexandre Jardim
Trailer do documentário "Terra Cabocla" from Plural Filmes on Vimeo.
O projeto foi contemplado no edital da Fundação Catarinense de Cultura. A estreia acontecerá no sábado, dia 28 de março, às 20h no Cinema do CIC. A entrada é gratuita.
Confira abaixo mais informações sobre o filme.
Passados cem anos de uma guerra de extermínio da população tradicional da região do Planalto Catarinense - a Guerra do Contestado - a beleza, a intensidade e a fé que se traduz na força de resistência cultural do povo Caboclo, o representante original da população de Santa Catarina. O documentário Terra Cabocla, que será lançado dia 28 de março no cinema do CIC, em Florianópolis, apresenta a Guerra do Contestado dando visibilidade à população cabocla. A voz, os costumes, a cultura, a religiosidade dos caboclos – e, especialmente, das mulheres caboclas – montadas paralelamente com depoimentos de pesquisadores que têm se dedicado à temática do Contestado, revelando o quanto o tema é pouco compreendido e pouco discutido, como uma opção política de silenciamento que se manteve, até os dias atuais.
Dirigido por Marcia Paraiso e Ralf Tambke – que assinam também pesquisa, roteiro e fotografia, respectivamente - o filme de 82 minutos percorreu a região do Planalto Catarinense buscando registrar nas antigas comunidades chamadas “redutos santos”, a raiz cabocla que se mantém viva, a partir da força mobilizadora de algumas lideranças locais. A questão da luta pela terra, o preconceito e a forte desigualdade social que mantém a região com o menor índice de desenvolvimento humano no estado de Santa Catarina, ainda é reflexo da guerra e do descaso do poder público. O predomínio da monocultura – do pínus, do eucalipto e da maçã – com sua geração de subempregos e trabalhos temporários, as empresas estrangeiras, a ausência de boas estradas e o abandono total de todo patrimônio histórico relacionado ao Contestado – cemitérios, crematórios, ferrovia, construções – expõem a forma de apagamento de uma história de luta feroz por resistência.
Abraçando e emoldurando “terra cabocla”, a fé e o amor pelo monge – seja ele João Maria ou José Maria – não importa. A semente da luta pela terra e a compreensão da riqueza que está na vida natural e seus frutos, assim permanece, perpetuando-se por gerações.
Recomendado à todos aqueles que querem entender a Guerra do Contestado além dos dois parágrafos dos livros didáticos.
Dois estados em um
De um lado um estado rico, com indústrias, agroindústrias e uma pujante economia impulsionada também pelo sucesso e crescimento da agricultura familiar. No Planalto Catarinense, o contraste: o emprego temporário, seja na colheita da maçã ou na extração do pínus, mantendo, anos a fio, gerações sempre a margem – da terra, da educação, do consumo. Nos acampamentos sem terra a marca está no rosto da maioria – o traço caboclo, daqueles que, originalmente, pertenciam àquele território e, pós guerra, pós os inúmeros projetos de colonização européia e gaúcha, foram empurrados para a periferia urbana favelizada e tentam, com as ocupações, via movimentos sociais organizados, retornar a origem e reocupar a terra que lhes foi tirada e negada.
A família Palhano, no município de Taquaruçu, lugar conhecido como Cidade Santa, é um exemplo de anos de silêncio e quietude, ilhados e empurrados pra periferia, em meio à terra “gringa” - dos italianos e alemães que chegaram na região no pós guerra. A fé em São João Maria está presente em figuras como Lili Palhano e sua “reza de rendedoura” aprendida com a tia-avó, ou na rusticidade das orações e rituais de recomendações de almas e batizado nas águas bentas pelo monge João Maria, liderados por Ezanir Prates. Na zona rural de Lebon Régis, a família Belli mantém a tradição de rezar o terço caboclo, que mistura palavras de guerra e religiosidade.
TERRA CABOCLA revela toda a força e riqueza de uma cultura que resiste e se renova, na legião de seguidores da fé em São João Maria, e naqueles que acreditam ainda em um modelo de vida que rompe com o sistema de acumulação de bens e riquezas. Após o lançamento em Florianópolis, Terra Cabocla parte para as exibições itinerantes por toda a região do Planalto Catarinense, com ênfase nas comunidades que colaboraram e se envolveram na realização do documentário. Para Marcia Paraiso, que fez a pesquisa do filme e divide a direção do documentário com Ralf Tambke, a realização do documentário foi como mergulhar em uma história apagada, silenciada. “Estudei na escola na época da ditadura militar e, na cartilha de história, tínhamos um capítulo sobre a Guerra de Canudos e 1 parágrafo sobre a Guerra do Contestado. Ou seja, não entendi a guerra, nem mesmo superficialmente. Vim morar há 11 anos em Santa Catarina e nunca, jamais tinha ouvido falar sobre o povo caboclo catarinense, mas abria os jornais, conversava com pessoas e o que chegava para mim era o tanto que esse estado é italiano, é alemão, é polaco, é branco, é europeu. Mas quando convivemos com as populações no campo, percebemos o quanto a cultura cabocla foi incorporada pelos imigrantes europeus e não ao contrário. E o quanto essa cultura resistiu, está viva, mesmo com todo o genocídio praticado contra esse povo. O Terra Cabocla é uma tentativa de dar visibilidade a cultura cabocla que taí, com toda a sua força, mas que não é visível para todos. E não há muito esforço para valorizar ou dar visibilidade aos caboclos.”
Equipe técnica:
roteiro, pesquisa e produção – Marcia Paraiso
direção – Marcia Paraiso e Ralf Tambke
direção de fotografia – Ralf Tambke
câmera – Clóvis Ghiorzi
som direto – Juliana Baratieri e Gustavo Aguiar
montagem – Glauco Broering
trilha original – Luiz Gayotto
edição de som – Breno Furtado
mixagem – Alexandre Jardim
Trailer do documentário "Terra Cabocla" from Plural Filmes on Vimeo.
terça-feira, 24 de março de 2015
I Mostra de Cinema Marcas da Memória da Comissão de Anistia
de 07 a 9 de abril
(Campus Universitário da Grande Florianópolis/Pedra Branca)
Objetivo: promover sessões públicas e gratuitas de filmes, produzidos pelo Projeto Marcas da Memória da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça e dedicados à memória e à reflexão crítica sobre os regimes de exceção vividos na América do Sul, em especial no Brasil, e seus reflexos no presente.
Público-alvo: educadores e alunos da Universidade e do Ensino Médio da região.
Inscrições: gratuitas, realizadas na sala do evento.
Dia/horário
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Mostra de Documentários
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Responsáveis
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07/04 (terça)
das 19 às 22
Auditório do Bloco C
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Retratos de identificação
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Curso de Cinema e PPGCL
Debatedora: Ramayana Lira
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08/04 (quarta)
das 19 às 22
Auditório do Bloco C
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Repare bem
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PPGCL
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09/04 (quinta)
das 19 às 22
Auditório do BlocoC
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Eu me lembro
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PPGCL
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“Retratos de identificação” (2014; 71 min; 12 anos)
Direção: Anita Leandro
Sinopse: Dois ex-guerrilheiros que lutaram contra a ditadura militar se deparam, pela primeira vez, com fotografias tiradas pela polícia no momento de suas respectivas prisões e processos de banimento. O passado retorna. Espinosa testemunha sobre o assassinato de seu amigo Chael Schreier, sob tortura, e Guarany relembra a vida no exílio, sem documentos, e o suicídio de sua companheira, Maria Auxiliadora Lara Barcellos, em Berlim.
“Repare Bem” (2012; 105 min; 10 anos)
Direção: Maria de Medeiros
Sinopse: Neste filme, vencedor do kikito de melhor filme no Festival de Gramado de 2013, a diretora Maria de Medeiros realiza o documentário sobre ditadura, por meio da história de três gerações de mulheres. As câmaras registraram em Roma e em Joure, no norte da Holanda, os testemunhos de Denise Crispim e de sua filha, Eduarda Ditta Crispim Leite. Apesar de longe do Brasil, suas palavras, que falam de exílio e de memória, levam-nos a um mergulho profundo na história do Brasil, dos anos 70 até a atualidade. Denise já nasce clandestina em 1949. Seus pais, extremamente politizados, lutaram por uma vida mais justa e são por isso perseguidos por sucessivas ditaduras. Aos 20 anos, Denise torna-se companheira de um guerrilheiro, Eduardo Leite, morto no governo militar brasileiro. Ao fugir para o Chile, reencontra seus pais, também exilados. Lá, ao lado da filha Eduarda, Denise e a mãe vivem a repressão de Pinochet e se separam novamente, para viver na Europa.
“Eu me lembro” (2012; 96 min; 12 anos)
Direção: Luiz Fernando Lobo
Direção: Luiz Fernando Lobo
terça-feira, 17 de março de 2015
sexta-feira, 13 de março de 2015
Unisul recebe candidatos para provas de seleção para estudar cinema na EICTV
A Unidade Florianópolis, Rua Trajano, no centro de Florianópolis, recebe nesta sexta-feira, 13, os candidatos do processo seletivo para pós-graduação em cinema. As especializações são ofertadas pela Escola Internacional de Cinema e TV de San Antonio de los Baños, em Cuba.
A EICTV é considerada um dos melhores centros de formação audiovisual do mundo e oferece de 4 a 6 bolsas para todo o Brasil. Além de Florianópolis outras quatro cidades realizam as provas de processo seletivos: Belo Horizonte/MG, Recife/PE, Brasília/DF e Belém/PA. Os candidatos concorrem a especializações nas áreas de Direção, Produção, Roteiro, Fotografia, Som, Documentário, Edição e TV e Novas Mídias.
Os candidatos participam de duas provas, uma de conhecimentos gerais e a outra correspondendo à especialização que o candidato escolheu. Os aprovados nestas duas provas serão entrevistados no sábado, 14, e se necessário no domingo. A coordenadora do curso de Cinema, Mara Salla, compõe a Banca Avaliadora.
A matrícula para os três anos tem o custo de cinco mil euros por ano. A forma de pagamento pode ser à vista, em setembro, ou em duas parcelas para setembro e janeiro. O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, subsidia parte do valor da matrícula dos alunos brasileiros, sendo o restante pago pelo aluno. Este subsídio cobre integralmente a matrícula do segundo e terceiro ano e parte do primeiro ano do curso.
Os estudantes que ingressam no curso têm direito a hospedagem em quartos individuais, alimentação, transporte entre Havana e San Antonio de los Baños, assistência médica primária e de emergência, material escolar e produção integral dos trabalhos em cinema e vídeo.
Mais informações aqui.
Fonte: Unisul Hoje.
A EICTV é considerada um dos melhores centros de formação audiovisual do mundo e oferece de 4 a 6 bolsas para todo o Brasil. Além de Florianópolis outras quatro cidades realizam as provas de processo seletivos: Belo Horizonte/MG, Recife/PE, Brasília/DF e Belém/PA. Os candidatos concorrem a especializações nas áreas de Direção, Produção, Roteiro, Fotografia, Som, Documentário, Edição e TV e Novas Mídias.
Os candidatos participam de duas provas, uma de conhecimentos gerais e a outra correspondendo à especialização que o candidato escolheu. Os aprovados nestas duas provas serão entrevistados no sábado, 14, e se necessário no domingo. A coordenadora do curso de Cinema, Mara Salla, compõe a Banca Avaliadora.
A matrícula para os três anos tem o custo de cinco mil euros por ano. A forma de pagamento pode ser à vista, em setembro, ou em duas parcelas para setembro e janeiro. O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria do Audiovisual, subsidia parte do valor da matrícula dos alunos brasileiros, sendo o restante pago pelo aluno. Este subsídio cobre integralmente a matrícula do segundo e terceiro ano e parte do primeiro ano do curso.
Os estudantes que ingressam no curso têm direito a hospedagem em quartos individuais, alimentação, transporte entre Havana e San Antonio de los Baños, assistência médica primária e de emergência, material escolar e produção integral dos trabalhos em cinema e vídeo.
Mais informações aqui.
Fonte: Unisul Hoje.
quarta-feira, 11 de março de 2015
terça-feira, 3 de março de 2015
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